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No dia 24 de Setembro o Café Progresso, no Porto, que abriu portas em 1899, fez 110 anos.Desde sempre, a servir o "melhor café de saco" (com um sabor sui-generis) , onde se comem as melhores torradas e também onde se provam imensas iguarias.
No "período áureo dos anos 20", o Café Progresso era conhecido por ser o "café dos professores"-frequentado pelo poeta Pedro Homem de Melo.
Hoje recebe clientes de todas as idades e proveniências sociais, muito por conta das novas valências do espaço. Dividido em dois pisos, o café mantém a traça original e a decoração dos interiores, que sempre atrairam a atenção de todos, ao mesmo tempo que permite, o uso de Internet via "wireless".
Afonso Fernandes é o dono e disse ao JN, "de manhã vêm os idosos ler o jornal e tomar o "costume" - pedido do cliente habitual que não passa sem o melhor café de saco, de lotes próprios do Progresso -, enquanto no final da tarde e noite aparece o público jovem".
O dia 24 p.p. foi um dia "de festa", com leituras de poemas de António Aleixo e apresentação de pequenas cenas do quotidiano do Progresso pelo Grupo de Teatro Direito à Cena, da Faculdade de Direito da Universidade do Porto.
A celebração contou ainda com um concerto de Jazz pelo trio Tooo-Bluzzz e com a inauguração de uma exposição da autoria da pintora e artista plástica Gabriela Marques da Costa, evocativa dos 100 anos do nascimento de Carmen Miranda, uma das mais mediáticas figuras luso-brasileiras de sempre.
Para terminar vão os meus votos, por mais 110 anos. A vida é um milhão de novos começos movidos pelo desafio sempre novo de viver e fazer todo o sonho brilhar. Muitos parabéns.
O Café Âncora d'Ouro, conhecido como O Piolho, é um café reputado como o local de encontro de estudantes da Universidade do Porto.
O café abriu em 26 de Junho de 1909. Tendo cumprido o seu centenário, pertence ao grupo dos cafés mais antigos do Porto.
O Piolho situa-se na Praça de Parada Leitão, n.º 45, facilmente visível a partir da Praça dos Leões.
A frequência é tradicionalmente do universo estudantil, em parte devido a estar rodeado pela antiga Faculdade de Ciências e pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.
É voz corrente que o café terá ganho o epíteto de "Piolho" devido à aglomeração de estudantes num espaço que, face a tamanha afluência, começava a tornar-se exíguo. Uma outra versão é contada por Fernando Coelho dos Santos, antigo empregado do estabelecimento. Segundo ele, desaguavam logo pela manhã no café leiteiras, padeiras, carniceiras e outras comerciantes do mercado do Anjo (hoje Praça de Lisboa) que traziam uma caneca de alumínio e lá tomavam o café com leite. Os estudantes terão então chamado a essa frequência de clientes mais humildes "uma piolheira".[1]
Foi o primeiro café no Porto a ter electricidade e em 1957, o único a ter televisão. Foi também o primeiro a adquirir uma famosa máquina italiana de café "La Cimbali" que deu origem ao "cimbalino", nome que os portuenses dão ainda hoje ao café expresso.[1]
Os cafés sempre foram espaços públicos de acolhimento,socialização e convívio e sempre desempenharam um importante papel na história das artes,da literatura,do teatro e também da política.
João Gesta,escritor e programador cultural diz, no site notícias.sapo.pt, que "quando entrei para a Faculdade de Economia, o Piolho era a minha primeira casa. Foi lá que eu vivi os meus primeiros amores e conheci grandes amigos". Nos dias de hoje João Gesta reconhece que o papel dos cafés já não é o mesmo: "as pessoas já não estão pròpriamente nas mesas do café a forjarem planos revolucionários".Acredita,no entanto,que "a magia dos cafés ainda sobrevive".
Este café está a funcionar desde 1909.Diz o JN que "actualmente é uma das referências do Porto, não só pela sua história (que pode ler-se nas mensagens dos estudantes afixadas nas paredes) mas também pelas suas tertúlias."
Segundo o mesmo jornal, a" Escola Artística e Profissional Árvore associa-se às comemorações do centenário do "Piolho" e promove um encontro de poetas neste emblemático café portuense. Promover a partilha de testemunhos e de vivências ocorridas ao longo dos tempos no centenário espaço é um dos objectivos do encontro,que pretende reflectir também sobre o papel do "Piolho" como zona de criação e espaço lúdico.
Entre a dezena e meia de autores que já confirmaram a presença,figuram os nomes de Alberto Miranda,Alexandre Teixeira Mendes,Ana Luísa Amaral,Daniel Maia-Pinto Rodrigues,Fernando Morais e Rosa Alice Branco".
Este centenário faz-me olhar para trás com gratidão e para a frente com fé!!! Muitos parabéns.
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